Porque acumular merda na cabeça não faz bem a ninguém...

Acerca de mim

A minha foto
Não me chamaria esquizofrénico...mas tenho uns quantos de heterónimos!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

...

I don't hate people, I just feel better when they aren't around.
Charles Bukowski


domingo, 21 de agosto de 2011

Escola da bida...

Coisas que o POKER me ensinou:

Não te metas com gajos BURROS, ELES FODEM-SE SOZINHOS!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

X escreve direito por linhas tortas


Deus é aquilo que na Ciência normalmente se designa por X, o que está para lá da nossa compreensão.
É muito mais fácil chamar X a tudo e não nos preocuparmos em percebê-lo.
É ainda mais reconfortante substituir o X por um senhor de longas barbas brancas, sandálias e túnica.

É quando confrontados com a Morte (esse grandessíssimo X) que a maior parte de nós e mesmo os grandes cientistas e até os mais acérrimos ateus, resolvem fazer a substituição.

Até encontrarmos a fórmula resolvente, valha-nos X.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

NERD POST

22.09.2004 - 23-05-2010

Those were great times...

I'm still lost.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Eduardo Hughes Galeano


Eduardo Hughes Galeano (Montevidéu, 3 de setembro de 1940) é um jornalista e escritor uruguaio. É autor de mais de quarenta livros, que já foram traduzidos em diversos idiomas. As suas obras transcendem os géneros ortodoxos, combinando ficção, jornalismo, análise política e História.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

That's me.

Escapismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Escapismo é o alívio ou a distração mental de obrigações ou realidades desagradáveis recorrendo a devaneios e imaginações.

Podemos definir escapismo também como a desconsideração da realidade.

É uma das características do Romantismo, movimento cultural do século XIX. Para os românticos, o mundo real é sempre uma frustração de seus idealismos e sonhos. Daí a rebeldia dos poetas do mal-do-século no Romantismo, onde eles procuravam se refugiar de seus problemas e um desses modos era a morte.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

sábado, 28 de maio de 2011

"Ignorance is bliss"


Efeito Dunning-Kruger

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Efeito Dunning-Kruger é o fenômeno pelo qual indivíduos que possuem pouco conhecimento sobre um assunto acreditam saber mais que outros mais bem preparados.
O fenômeno foi demonstrado em uma série de experimentos realizados por Justin Kruger e David Dunning, à época ambos da Universidade de Cornell. Seus resultados foram publicados no Journal of Personality and Social Psychology em dezembro de 1999.[1] Kruger e Dunning perceberam que vários estudos anteriores sugeriam que em habilidades tão distintas como compreensão de leitura, operação de veículos motorizados, e jogar xadrez ou tênis,
"ignorância, com mais freqüência do que o conhecimento, gera confiança".
Eles propuseram as seguintes hipóteses, dada uma habilidade típica que humanos possam possuir em maior ou menor grau:
  1. Indivíduos incompetentes tendem a superestimar seu próprio nível de habilidade,
  2. Indivíduos incompetentes não reconhecem habilidade genuína em outros,
  3. Indivíduos incompetentes não reconhecem o grau extremo de sua inadequação,
  4. Se treinados substancialmente para melhorar seu nível de habilidade, estes indivíduos serão capazes de reconhecer e admitir sua prévia falta de habilidade.
Eles testaram estas hipóteses em alunos da Universidade de Cornell registrados em vários cursos de psicologia.
Numa série de estudos, Kruger e Dunning examinaram auto-avaliações de habilidade lógica, habilidade gramática, e humor. Depois de confrontados com suas notas nos testes, pediu-se aos avaliados que novamente estimassem seu nível de habilidade. Neste momento o grupo compentente na habilidade estimou seu nível corretamente, enquanto o grupo incompetente na habilidade superestimou seu nível. Dunning e Kruger constatam:
"Em 4 estudos, os autores detectaram que participantes com notas integrando o quartil mais baixo da pesquisa em avaliações de humor, gramática, e lógica superestimaram de forma brutal sua performance na avaliação e sua própria habilidade. Apesar do resultado de seus exames os colocar no 12.º percentil, eles estimaram estar no 62.º"
Enquanto isso, pessoas com real conhecimento tenderam a subestimar sua competência.
Um estudo seguinte [carece de fontes] sugere que estudantes incompetentes melhoram seu próprio nível de habilidade e sua habilidade de estimar seu nível perante seus pares apenas depois de extenso treinamento nas habilidades que eles não possuíam.
Dunning e Kruger receberam o prêmio IgNobel pelo seu trabalho.[2]

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

DES-Informação


"E EU?" perguntaria o Giga.
Eu já não sei bem no que acreditar...

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